Gabrielle Lucio

Psicanalista

Mestre em Psicanálise, Saúde e Sociedade

Formação em Psicologia

" ...e não se faz outra coisa em análise, senão falar de amor."

Jacques Lacan

O que a psicanálise propõe?

Através da técnica de associação livre, no qual o sujeito fala de forma livre sobre si, o analista oferece escuta e intervenções apuradas com precisão para que o sujeito descubra suas questões inconscientes que estão atravessando seu mal estar, seus sintomas e suas escolhas na vida. É importante ressaltar que a análise não diz respeito do tempo que dura a sessão, assim como também não trata apenas do passado. A psicanálise tem haver com o processo em tornar-se um sujeito desejante, aceitando assim com a possibilidade em fazer novas escolhas no seu percurso da vida. Fazer análise significa compreender seu passado, mudar o presente e a possibilidade de fazer escolhas diferentes em seu futuro. Alinhar suas escolhas e caminhos diante do seu futuro implica primeiro questionar-se sobre o que deseja e qual sua responsabilidade diante do mal estar apresentado. 

Formação

Olá, me chamo Gabrielle Lucio e sou psicanalista.

Sou psicanalista, Mestre em Psicanálise, Saúde e Sociedade pela Universidade Veigas da Almeida (UVA), participante dos estudos do Campo Lacaniano do Rio de Janeiro, formada em psicologia com o CRP 05/3000678. Meu percurso inicia em 2010 quando comecei a atender em uma Associação, pessoas onde o adoecimento psíquico atravessava o corpo, no qual os pacientes apresentavam diversos sintomas psíquicos associados a alteraões orgânicas, como por exemplo pacientes com alterações genéticas raras apresentando compulsões, pacientes com paralisia cerebral apresentando depressão, entre outros diagnósticos associados, com ou sem etiologia definida. A partir deste momento, percebi que todo adoecimento – orgânico ou não – possui questões relacionadas ao amor. Atualmente estou me dedicando ao consultório particular onde possibilito o sujeito a se escutar, através das técnicas psicanalíticas, e compreender os atravessamentos que faz ao corpo. É importante ressaltar que este percurso psicanalítico, possui como base supervisão clínica, análise pessoal e estudo teórico.

CRP 05/3000678

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Consultório

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Crianças • Adolecentes • Jovens • Adultos • Idosos

Relacionamentos abusivos

A relação abusiva convoca a uma relação próxima, demandando de muita intimidade. A conexão emerge aquilo que é sensível, para além da pele. O que faz com que nesta extrema proximidade abusamos do outro ou nos abusamos quando nos permitimos ser abusados? O que esta agressividade fala? Todas estas questões diz respeito da nossa história, das vivências infantis, do sentimento de desamparo, do que aprendemos nas descobertas dos afetos. Esse espelhamento do Outro para aprendizagem possui marcas e o sentido que foi dado a cada sena é essencial para entender esse posicionamento.  

Sexualidade

O campo da sexualidade é vasto, amplo. Pois possui como base constituição de cada sujeito. As escolhas inconsciente e as recusas são elementos essenciais neste contexto. As fantasias, os desejos, as cenas infantis incestuosas que emergem em sonhos, chistes e atos falhos provam que todo sujeito é dotado por sua sexualidade, ou seja, não existe sujeito assexuado, o que existe é o sujeito que não consegue dar voz a sua sexualidade. O que há de erótico em cada um, em cada história precisa ser falado, ser dito para que este não adoeça.

Depressão

Partindo do princípio que a medicina possui também seus limites assim como a farmacologia, no qual o paciente se utiliza das medicações contudo os remédios não conseguem tamponar a tristeza, a dor, o sofrimento. Muitos são os que aumentam da dosagem da medicação ou trocam por uma “droga” que foi dita mais eficaz. Até quando vai se tentar tamponar o sofrimento? Posso ressaltar o quanto é importante falar a respeito dos teus sofrimentos, do acelerar do passo na vida e se deparar com o vazio real, com as impossibilidades, com aquilo que “não tem palavras para expressar”, seja na vivência de um luto pela morte de alguém especial, seja na perca de um emprego, na recusa de um relacionamento, nas várias situações angustiantes. Você acredita que não há palavras?! Pois eu te digo que as palavras acham seu caminho para escoar, como uma nascente transformando em rios e assim poder percorrer, navegar nestes significantes que atravessam sua dor. E este já é um bom caminho… 

Compulsões

A repetição é a causa dos sofrimentos mais constantes dos sujeitos. Esta força que possuímos nos move a algumas repetições que se esforça para sempre recomeçar, sendo uma ação que traz sempre muito prazer e também culpa ou ressentimento a todo momento que é repetido. A compulsões podem estar ligadas a hábitos, usos ilícitos, a pensamentos  e discursos repetitivos, entre outros sintomas possíveis. Uma das grandes questões é compreender o que move o sujeito a sentir culpa por algo que faz repetidas vezes? O que é  que precisa ser repetido várias vezes? Que mensagem se deseja, com as repetições, endereçar ao Outro? Em análise o sujeito se possibilita compreender estes endereçamentos, estas mensagens inconscientes e escolhas direcionadas ao gozo. Com a fala do paciente o analista o auxilia a trilhar novos percursos, com novas escolhas. 

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